terça-feira, 21 de junho de 2011

Sponholz: Abrindo a gaveta - Olha o Mercadante aí, gente!


PT manda Expedito Alencar Silenciar sobre Aloprados!

http://aluizioamorim.blogspot.com/2011/06/pt-manda-expedito-silenciar-sobre.html
Expedito Veloso: agora sob pressão da direção do PT

A direção nacional do PT mandou o petista Expedito Veloso se calar sobre a gravação na qual ele teria afirmado que o ex-senador e hoje ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, autorizou a elaboração de um dossiê contra José Serra, na campanha para o governo de São Paulo em 2006. A ordem de silenciar, segundo a assessoria da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal (SDE) - onde Veloso é secretário-adjunto -, partiu do presidente do PT, Rui Falcão. 

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Sobre a insensatez dos que são contra o novo Código Florestal!


09/06/2011 | 11
 às 19:29

Eis aqui a melhor pistola contra a boçalidade!

Qualquer número sobre a ocupação de terras que as ONGs ricamente financiadas vendam nas redações vão parar em jornais, revistas e sites. Eis que o Ipea entrou na jogada para colaborar com a mistificação. A Folha de hoje divulga (ver dados abaixo) os seguintes números: os imóveis rurais ocupariam hoje  571,7 milhões de hectares, e o passivo ambiental seria de 159,3 milhões. Bem, se fosse assim, isso significaria que os celerados quereriam destruir 28% da área plantada ou com pastagens. Ocorre que a situação é muito pior. Vejam esta tabela. Volto em seguida.
tabela-de-ocupacao-do-territorio1
Os dados referentes à agropecuária são do Censo Agropecuário de 2006, do IBGE. As outras fontes estão ali especificadas.
Atenção: a agropecuária mais competitiva do mundo ocupa apenas 329.941.393 dos 851 milhões de hectares do Brasil — ou 38,8%. Mas atenção: dentro desses quase 330 milhões de hectares, 98.479.628 (30%) são matas e florestas, que compõem as Áreas de Preservação Permanente e de Reserva Legal. Isso significa que sobram para a atividade agroindustrial 231.461.765 milhões de hectares — ou 27% do total.
Sendo assim, queridos, se o passivo ambiental brasileiro é, como dizem os ongueiros verdes, de 159,3 milhões de hectares, então será preciso entregar ao mato 69% da área atualmente destinada à agricultura e pastagem. Restariam para produzir comida 72.161.765 hectares, ou 8% do território brasileiro.
Voltem ao quadro. Fosse como querem os dementes, a agropecuária ficaria com 8% do território, mas as unidades de conservação federais, estaduais e municipais ocupariam quase o dobro: 14,4%. Os índios, que compõem menos de 0,5% da população, têm reservas que somam 12,6% do território. E há quem queira aumentá-las.
Eis aí: essa é a loucura brasileira. Tirem cópia desta tabela. Andem com ela no bolso. Usem como arma — a informação — contra a boçalidade!
Por Reinaldo Azevedo

segunda-feira, 23 de maio de 2011

A piada é a única forma possível de explicar o Brasil !



Angeli
A volta de Delúbio Soares aos quadros do PT comprova o acerto da previsão feita por ele de que, no Brasil, tudo acaba em piada de salão.
No caso de Delúbio, a anedota se parece com aquela do padre e do motorista de ônibus bêbado que chegam ao céu na mesma hora.
São Pedro recebe o motorista bêbado com um sorriso largo. Abraça-o afetuosamente. Sem perguntas, manda-o entrar.
Quando chega a vez do padre, o recepcionista do céu fecha a cara. Pede ao religioso que preencha um longo questionário.
O padre abespinha-se: “Como pode ser? Ele, um notório pecador, entra direto. Eu, um servo de Deus, tenho de responder a perguntas, marcar hora!”
E São Pedro: “É o reconhecimento pelos serviços prestados. Durante as suas missas, os fiéis dormiam na igreja. Quando o motorista bêbado dirigia, todos rezavam”.
Na época em que se descobriu que Delúbio pilotava as arcas do PT como um motorista bêbado, o petismo e o governo Lula aprenderam a rezar.
Mal comparando, a volta do tesoureiro pródigo à sua velha casa equivale ao reingresso do pecador no céu.
Os porteiros do PT não ousariam barrar a entrada daquele que, atendendo às orações, manteve-se calado por tanto tempo.
Agora, o PT luta para instituir o financiamento público das campanhas eleitorais. Argumenta que a grana do contribuinte vai eliminar a corrupão.
Não vai acontecer. Mas o surto de boas intenções retóricas faz da política uma atividade que, da boca pra fora, é das mais honestas.
A pantomima como que restabelece a ordem. Pelo menos até o surgimento do próximo motorista bêbado.
Entre o gogó e o realizado, o Brasil vai ficando no mesmo lugar. Não é um país. É uma piada nova sempre esperando para acontecer. Triste, mas muito divertido.

Escrito por Josias de Souza às 21h10

Dilma e Palocci: Regime de engorda!



Espantado com a política? Pois você não é inocente!


01/05/2011
Angeli
A desatenção não é uma subdivisão da desinformação, é um pecado separado. A desinformação é involuntária, a desatenção nunca.
Transposta para o universo da política, a desinformação é quando você vota de qualquer jeito.
A desatenção é quando você vota de qualquer jeito e nem se preocupa em usar a informação de que dispõe.
É por desinformação que muitos desconhecem o rastro pegajoso que acompanha personagens como Renan e Sarney.
É por desatenção que eles sempre retornam ao Congresso, uma eleição após a outra.
De certa maneira, a recente reconversão do Conselho de Ética do Senado em templo da falta de ética é resultado de uma lenta preparação.
A cultura de um país pode se manifestar de várias formas –na música, no artesanato ou numa representação parlamentar eleita por idiotas desatentos.
Um conselho de “ética” com Renan na bancada e um aliado de Sarney na presidência não é obra do acaso.
É um empreendimento feito por muitas mãos. No limite, é um estupro do eleitor conta si mesmo.

Escrito por Josias de Souza às 21h54